Provérbios 10.21: “As palavras dos justos alimentam muitas pessoas, mas os insensatos morrem por falta de juízo." (KJA)
Você alguma vez ouviu a expressão que leva o título desta mensagem? O que este ditado popular quer dizer é que muitas das vezes as pessoas poderiam evitar problemas para si e até mesmo para seus familiares, caso observassem as palavras que saem de suas bocas. Este assunto é tão sério que Provérbios 18.21 diz: “A língua tem poder sobre a vida e sobre a morte; os que a usam habilmente serão recompensados.” (KJA)
Muita gente tem um conceito muito errado sobre o falar. Nem sempre temos que dizer tudo que vem à nossa mente. Às vezes é preciso dizer algo; às vezes, é necessário que fiquemos calados para evitar um mal maior. É recomendável, primeiro, avaliar a situação para ver se aquilo que iremos falar, irá produzir morte ou vida. Pense nisto!
Já ouvi muito a expressão: “Eu sou assim, falo o que penso! Sou verdadeiro!” Bom, ser verdadeiro com as palavras erradas pode causar um estrago que não temos ideia. Sabe o porquê? Porque antes de sairmos por aí declarando aquilo que vem à nossa mente, é bom que pensemos nestes princípios: como falamos, o que falamos e com quem falamos.
É justamente por não colocar tais princípios em prática que vemos relacionamentos serem destruídos ou entrarem em conflitos por causa do modo errado de falar; pessoas sendo demitidas de uma empresa por dizerem, no momento errado, o que não era para ser dito; amizades de longos anos chegam ao fim porque uma palavra acabou ferindo o semelhante.
Um conselho? É preciso pensar e muito naquilo que proferiremos com nossos lábios antes de dizermos algo que vá ferir o nosso próximo, pois a realidade é que a qualidade de nossa vida depende da sabedoria que temos ao falar. (1 Pedro 3.10)
Lembre-se: o peixe morre pela boca.
Graça e paz!